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Acervo de Fotos V I Walter Paulo Sabella
Candidato a vereador em Adamantina ( eleito para a 7ª legislatura 1973/1976 )
MEMÓRIAS DE ADAMANTINA, FINAL DE 1972, GABINETE DO PREFEITO, RECÉM-INSTALADO NO QUINTO ANDAR
Da esquerda para a direita: Elio Micheloni, Prefeito Municipal; Naur Bellusci, Presidente da Câmara; Walter Paulo Sabella,radiojornalista e Assessor de Imprensa do Chefe do Poder Executivo.
Memórias, 1989, Pantanal, Rio Paraguai , alguns quilômetros acima da confluência com o Rio São Lourenço.
Na tribuna da Câmara Municipal de Adamantina
Jonas Bonassa (Sabiá), Julião Saturno e Walter Paulo Sabella
Memórias do rádio. Era assim o estúdio da antiga Rádio Brasil nos anos sessenta e setenta, quando dda emissora, com o prefixo ZYT2, AM, operava em 1510 KHZ de frequência
Projeção em tela, na cerimônia de abertura do Encontro Nacional, realizado em Porto Velho/RO, de frase minha, pronunciada de improviso, em 2002
Memórias XXVI - São Paulo, junho de 1985.
Completam-se, nestes dias que correm, 40 anos desde a realização do VI Congresso Nacional do Ministério Público, com o tema de fundo “Justiça e Constituinte”.Na mesa, da esquerda para a direita: José Celso de Melo Filho, que se tornaria Ministro do STF; Irahy Baptista de Abreu, Corregedor-geral do Ministério Público do Estado de São Paulo; Paulo Salvador Frontini, Procurador-geral de Justiça do MPSP; Luiz Antônio Fleury Filho, Presidente da CONAMP, que se tornaria Governador de São Paulo; Antônio Araldo Ferraz Dal Pozzo, que viria a ser Presidente da APMP e da CONAMP, Procurador-geral de Justiça do MPSP e Secretário de Estado; Walter Paulo Sabella, então com 5 anos e alguns meses de carreira
Memórias XXIV - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo- 04/05/2009.
Sessão Solene de Homenagem ao Herói Policial Militar. Da esquerda para a direita: Coronel Fernando Pereira; Coronel Danilo Antão Fernandes; Deputado Fernando Capez; Subprocurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo Walter Paulo Sabella; Deputado Conte Lopes.
Memórias XXIII -São Paulo, sala da presidência da APMP- 1992 -
Primeiros meses de meu mandato como Presidente da Associação Paulista do Ministério Público.Na foto, sentados, da esquerda para a direita: Walter Paulo Sabella (SP), Amarilio Tadeu Freesz de Almeida (DF), Milton Riquelme de Macedo (PR). Em pé, no mesmo sentido: Wagner Vartulli (MG), José Antero Monteiro Filho (MG), Castelar Modesto Guimarães (MG), Francisco Branco (PR), Diretor da AMPERJ (RJ), Regina Belgo (MG), Antônio Carlos Biscaia (RJ), Ronaldo Albuquerque (RJ)
Memórias XXI - Tribunal do Júri, São Paulo, antigo Palácio Mauá, 1984.
Da esquerda para a direita: Walter Paulo Sabella, promotor do júri; sr. José Bissaco; senhor não identificado; sr. Adalberto de Oliveira; João Eduardo Miguel, promotor do júri; Evanir Ferreira Castilho, ex-promotor do júri; Antonio Visconti, promotor do Júri; Wagner Matos Adua, promotor do júri; Paulo Álvaro Chaves Martins Fontes, promotor do júri
Memórias XVIII - Há 27 anos - Plenário da Câmara Municipal de São Paulo - 12 de dezembro de 1997
Minha posse na Academia Brasileira de Direito Criminal- ABDCRIM- Na primeira foto, momento em que recebo, do presidente Luiz Flávio Borges D’Urso ( à esquerda), o colar de acadêmico. À mesa, a ex-ministra da Educação Esther de Figueiredo Ferraz (1982/1985, Governo João Figueiredo)
Memórias XVII - São Paulo, 1984, Cantina La Tavola, Bairro da Bela vista.
Parte da equipe dos Promotores de Justiça do Primeiro Tribunal do Júri da Capital, em confraternização de fim de ano. Da esquerda para a direita, Feliciano Roberto da Silva, Walter Paulo Sabella, Hilton Ozório Meira Costa. Na ala direita, de frente para os primeiros, da direita para a esquerda, Argemiro José Camargo Rossi, Antônio Visconti e Euclydes Ferreira.
Memórias XVI - Belo Horizonte, Minascentro, 22 a 25 de abril de 1987 -7o. Congresso Nacional do Ministério Público
Discussão de temas constitucionais. Assembleia Nacional Constituinte reunida desde 1o. de fevereiro de 1987. Mesa diretora dos trabalhos. Da esquerda para a direita, os membros do Ministério Público brasileiro: Edson Magno (Minas Gerais), Tupinambá Pinto de Azevedo (Rio Grande do Sul), Walter Paulo Sabella (São Paulo, Secretário-geral da CONAMP - Confederação Nacional do Ministério Público)
Memórias XV - 16/07/2008 - Brasília-Sede da CONAMP - Confederação Nacional do Ministério Público
Na foto, ex-diretores da entidade, de vários estados brasileiros. Sentados, da esquerda para a direita: Ivonei Sfoggia (PR); Eduardo Barreto D’Avila Fontes; José Carlos Cosenzo (reeleito presidente); João de Deus Duarte Rocha/CE (ex-presidente); Valdir Barbosa Jr.; Emmanoel Arcanjo de Souza Gagno/ES. Em pé, da esquerda para a direita: Marcelo Ferra de Carvalho/MT; Ivory Coelho Neto; Lidivaldo Raimundo Britto/PE; Mauro Flávio Ferreira Brandão; Manoel Lima Soares Filho/CE; Airton Juarez Chastnet Mascarenhas Jr.; Walter Paulo Sabella/SP (Subprocurador-Geral de Justiça de São Paulo 2008/2009, ex-presidente da Associação Paulista do Ministério Público 1992/1994 e ex-Secretário-Geral e Tesoureiro da CONAMP 1987/1990, durante a Assembleia Nacional Constituinte); Achiles de Jesus Siquara Filho/BA (ex-presidente). Na parede posterior, da galeria de ex-presidentes, podem ser vistos os retratos de Oscar Xavier de Freitas/SP, Ferdinando Vasconcelos/RJ, Joaquim Cabral Netto/MG, José Pereira/GO, Luiz Antônio Fleury Filho/SP, Antônio Araldo Ferraz Dal Pozzo//SP, Milton Riquelme de Macedo/PR
MEMÓRIAS XXVII - SÃO PAULO - Algum dia de agosto ou setembro de 1992
Confraternização de amigos muito queridos. Muito chopp, boas risadas, elevado astral! Da esquerda para a direita: José Juarez Staut Mustafá, viria a ser Presidente da APMP; Walter Paulo Sabella, Presidente da APMP; Antonio Carlos Augusto Gama (Tom Gama), Assessor Jurídico do Procurador-Geral de Justiça; Roberto Gugliotti, Diretor do Departamento de Aposentados da APMP; Washington Medeiros Barra, também viria a ser Presidente da APMP; Pedro Hideiti, viria a ser diretor da APMP. Todos membros do Ministério Público Paulista.
Memórias XXV- 24 de março e 4 de maio de 1993
Antiga sede social da APMP (Praça Clóvis). Noites de autógrafos promovidas no período em que presidi a entidade de classe do Ministério Público Paulista. Na foto superior, à esquerda, recepcionando a cantora Zizi Possi e seu marido Antônio Carlos; a seguir, Hugo Nigro Mazzilli e José Juarez Staut Mustafá, também ex-presidentes; na foto inferior, com Homar Cais, então Presidente do Tribunal Regional Federal e sua esposa Cleide Previtalli Cais, ex-Procuradora-chefe da República em São Paulo; na outra foto, Júlio Fabbrini Mirabete, autografando seu Manual de Processo Penal. Nesses eventos, Mazzilli e Cleide também autografaram (ele, Regime Jurídico do Ministério Público, e, ela, Processo Tributário)
Memórias XIII - Sexta-feira chuvosa na Pauliceia
Lá fora, a Babel de todos os dias, agravada pelo aguaceiro que lava os pecados da cidade. Buzinaços nervosos e sirenes insistentes de ambulâncias e viaturas policiais anunciam a insânia cotidiana. Sentado numa das poltronas da sede executiva da Associação Paulista do Ministério Público, no 11o. andar do Edifício Campos Salles, descanso o olhar, lentamente, pelos 27 retratos da Galeria de Presidentes, desde o primeiro, José Augusto César Salgado, que presidiu a entidade classista de 1939 (ano de sua fundação) até 1945. Neste 2024, a APMP completa 85 anos. No curso desse tempo, 27 homens a presidiram, auxiliados por suas equipes. Desses, conheci 18 pessoalmente, e convivi, estreitamente, com a maior parte. Integrei cinco diretorias, duas como vice-presidente, ao longo de dez anos; então, assumi a presidência, de 1992 a 1994. Fui o vigésimo dos 27 que se entregaram a essa tarefa. Detenho-me no último retrato, da terceira fileira, de cima para baixo. Nos olhos que de lá me fitam parece que habitam mais sonhos do que nos mesmos olhos, do mesmo homem, nos dias de hoje.
Memórias XII - Outubro de 2013, São Paulo, Restaurante Família Mancini
Recebendo os amigos Joaquim Cabral Netto (à direita) e José Silvério Perdigão (ao fundo), convidados para a inauguração do Memorial do Ministério Público de São Paulo. Ambos foram presidentes da Associação Mineira do Ministério Público, e Cabral, também da Confederação Nacional. Historiador e coautor em livro de cuja produção participei, por indicação de Cabral tornei-me associado do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e da Academia de Letras do Ministério Público de Minas Gerais. Teve ele (Cabral) destacado papel na aprovação da primeira Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, em 1981, quando presidia a CONAMP (Lei Complementar n. 40)
Memórias XIX - Brasília - Auditório da Procuradoria Geral de Justiça Militar - 13 de dezembro de 2018.
Celebrações dos 30 anos da Constituição Federal de 1988. Pelos serviços que tivemos a honra de prestar ao Ministério Público Brasileiro, durante a Assembleia Nacional Constituinte, a CONAMP nos agraciou, a mim e a Hugo Mazzilli, com a Medalha da Ordem do Mérito. Na foto, da esquerda para a direita: Hugo Mazzilli, professor emérito da Escola Superior do Ministério Público, Walter Paulo Sabella, na data da homenagem Decano do Conselho Superior do Ministério Público e Secretário do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público de São Paulo; Paulo Penteado Teixeira Júnior, atual Presidente da Associação Paulista do Ministério Público e José Oswaldo Molineiro, na época presidente da APMP
Memórias XIV - Natal/RN - 11 a 14/09/1990 - VIII Congresso Nacional do Ministério Público.
Buscávamos construir a legislação infraconstitucional, no período pós-constituinte. Apresentei duas teses, aprovadas por unanimidade: 1- “Controle Externo da Atividade Policial“, cujas diretrizes foram adotadas pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça em seu “Manual Nacional de Controle Externo da Atividade Policial”; 2- “Isonomia de Vencimentos entre as Carreiras Jurídicas” (coautor, Ruy Alberto Gatto), da qual fundamentos e conclusões foram acolhidos pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 465 (17.06.1993). Na foto da mesa diretora da sessão plenária (momento da aprovação de ambas as teses. Da esquerda para a direita, Voltaire de Lima Moraes/RS e Milton Riquelme de Macedo/PR, ex-presidentes da CONAMP; Walter Paulo Sabella/SP, autor das teses e homenageado com dois troféus: Troféu CONAMP-Destaque Especial e Troféu CONAMP- Mérito por Serviços Prestados; Paulo Moura/SE, presidente da Confederação Nacional; Promotora de Justiça de Sergipe, secretária dos trabalhos. Na foto seguinte, momento de congraçamento: Walter Paulo Sabella e Aristides Junqueira Filho, Procurador-Geral da República entre 1989/1995
A velha guarda se reúne...
Nesta mesa, a partir da esquerda, Walter Paulo Sabella, Rafael Valentim Gentil (Tim), João Antônio Bastos Garreta Prats, Cássio Juvenal Faria, Pedro Franco de Campos, José Carlos Cosenzo e Carlos Eduardo Jordão de Carvalho. Décadas de história e de histórias. Cada um ao seu tempo e por sua vez, integrou a Administração Superior do Ministério Público e/ou a diretoria da Associação Paulista do Ministério Público, alguns aposentados, outros ainda em atividade. A amizade desafiando o fluir do tempo é um dos grandes legados dessa caminhada
Memórias XII - Outubro de 2013, São Paulo, Restaurante Família Mancini
Recebendo os amigos Joaquim Cabral Netto (à direita) e José Silvério Perdigão (ao fundo), convidados para a inauguração do Memorial do Ministério Público de São Paulo. Ambos foram presidentes da Associação Mineira do Ministério Público, e Cabral, também da Confederação Nacional. Historiador e coautor em livro de cuja produção participei, por indicação de Cabral tornei-me associado do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e da Academia de Letras do Ministério Público de Minas Gerais. Teve ele (Cabral) destacado papel na aprovação da primeira Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, em 1981, quando presidia a CONAMP (Lei Complementar n. 40)
DOS ENCONTROS, O MELHOR SÃO OS REENCONTROS.
Águas de Lindóia, 16/08/2025, Hotel Bendito Cacau Family Resort (antigo Vacance Hotel), XIX Encontro dos Procuradores e Promotores Aposentados do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Na foto da mesa diretora dos trabalhos, da esquerda para a direita: Paulo Penteado, Presidente da APMP; Arthur Lemos Júnior, membro do Conselho Superior; Marilisa Germano Bortolin, Diretora do Departamento de Aposentados; Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, Procurador-Geral de Justiça; Júlio Francisco dos Reis, ex-Presidente da APMP; Liliana Mercadante Mortari, Corregedora-Geral do MPSP; Walter Paulo Sabella, membro nato do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça; Fausto Junqueira de Paula, membro do Conselho Superior; Gabriel Bittencourt Perez, Vice-presidente da APMP.
Na foto seguinte, ao piano, Lauro Santo de Camargo, Promotor de Justiça aposentado e músico multi-instrumentista ( piano, violão, gaita, cavaquinho, dentre outros instrumentos), numa “canja” de fim de noite para os amigos, com um repertório que incluiu Don Gibson ( I can’t stop loving you), Bruno Zambrini e Franco Migliacci ( Non son degno di te ).
Finalmente, à mesa redonda, sentados, da esquerda para a direita, José Juarez Staut Mustafá, ex-Presidente da APMP; Lauro Santo de Camargo, PJ aposentado; João Antônio Bastos Garreta Prats, ex-Presidente da APMP. Em pé, no mesmo sentido, Luiz Carlos Macedo Soares, Reitor da UNIVEM; Walter Paulo Sabella e José Carlos Cosenzo, ambos ex-Presidentes da APMP.
Sobre a mesa, ao lado do balde de gelo, o amigo engarrafado, sr. Johnny Walker
Memórias de viagens - dezembro de 2003 -
Bar Vesúvio, Ilhéus, Bahia, com amigos muito queridos: à frente, Tim (Rafael Valentim Gentil) e Célia; ao meu lado, Rodolfo (Rodolfo Luís Tadei Barbosa) e Beth. Dois casais excepcionais. Tim, conheci-o nos últimos anos da década de sessenta; Rodolfo, em 1979, quando assumi meu cargo no Ministério Público, em São José do Rio Preto. Acolheu-me em sua sala, onde permaneci durante todo o tempo em que trabalhei lá.
O Bar Vesúvio, de Ilhéus/BA, foi fundado em 1919, por dois italianos. Durante um tempo mudou de nome, passando a chamar-se Bar Triunfo, mas retornou à antiga denominação.
Jorge Amado imortalizou-o, ambientando ali parte da trama do romance Gabriela, Cravo e Canela. Na história, o bar pertencia ao árabe Nacib, apaixonado por Gabriela, personagem vivida, na TV, pioneiramente (1975), por Sônia Braga, e, mais recentemente, por Juliana Paes.
Tim e Rodolfo, por décadas, amigos e companheiros de jornada profissional, muito estimados
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